quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Evolução histórica do centro urbano de Pardilhó
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«Povoações estreladas, como Ílhavo e Pardilhó, quando a multiplicação das estradas que se cruzam no mesmo ponto dá ao aglomerado humano possibilidade de alargar-se em várias direcções, como um polvo com seus numerosos tentáculos.»
ARISTIDES DE AMORIM GIRÃO (1941),
“Geografia de Portugal”, 1941, p. 268
«Aldeias e vilas há nesta província, como são, por exemplo, na sub-região da Ria, Pardilhó e Ílhavo, que ultrapassam em número de habitantes algumas das cidades antigas, planálticas, da Beira e Trás-os-Montes.»
SANT’ANNA DIONÍSIO (1944),
“Guia de Portugal”, 3.ª ed., vol. 3, tomo 1, Fund. Calouste Gulbenkian, 1993 (1.ª ed. de 1944), p. 58
«Pardilhó tem a maior parte das suas habitações juntas e arruadas, com um aspecto citadino.»
EGAS MONIZ (1944),
“Guia de Portugal” (coord. Sant’Anna Dionísio), 3.ª ed., vol. 3, tomo 1, Fund. Calouste Gulbenkian, 1993 (1.ª ed. de 1944), p. 552; também referido pela Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura – Verbo, vol. XIV, cols. 1124-1125 (Pardilhó)
In "Evolução histórica do centro urbano de Pardilhó" [desdobrável], Câmara Municipal de Estarreja / Junta de Freguesia de Pardilhó, Junho de 2009
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